2 de julho de 2013

Fanfic O Sexy Capitão Cullen por Fran Borges - Capitulo 19



Boa tarde marinheiras!
Vamos aproveitar mais um pouco desse sonho que é o nosso Capitão e descobrir um pouco das suas histórias embaraçosas...
Boa leitura!

AVISO: o capitulo a seguir contém lemons, se continuar lendo tenha consciência disso.


Capitulo 19

POV Capitão

A vida não poderia estar melhor, porém Meu Marujo sempre tinha ótimas ideias.

Um sentimento raro e completo me tomava, felicidade. Estar amando essa mulher era o melhor que havia me acontecido, ainda que sabia que ela não conseguia perceber claramente tudo o que eu sentia. E cá entre nós, talvez isso fosse bom, pois se ela percebesse tudo me acharia um obsessivo dependente.

Por quê? Bem, tirando o fato de ter passado dois anos com ela em minha mente e a desejando à distância, neste preciso momento creio que até respirava melhor quando ela estava por perto e certamente não havia nada que não faria por ela.

Resumindo, meu alto grau de loucura por essa mulher chegava a níveis que já não podia contabilizar. Isabella me tinha rendido aos seus pés e seus desejos e vontades para mim eram ordens. Ela pensava se tratar de uma brincadeira quando a chamava de Minha Deusa, mas não era. Ela governava os meus dias.

Contudo, infelizmente não poderia passar as vinte e quatro horas do meu dia com ela, mas ainda teria uns minutos no café da manhã. Isso até Demitri se juntar a nós.

– Como vai o meu casal preferido?

– Não sabia que tinha uma lista.

– Na verdade não tenho, são apenas vocês dois. – Ri Demitri não tem jeito mesmo.

– Como vai Bella?

– Muito bem Demitri, se junte a nós para o café.

– Com prazer. – Sentou-se conosco.

– Vejo que resolveram seus problemas.

– Sim Demitri e devo te agradecer por mostrar a Bella onde estava.

– Imagina Edward, foi um prazer e além do mais, sei que um certo Capitão morreria se isso não acontecesse. – Sorri sarcasticamente para ele que me retribuiu enquanto Bella achava graça.

– Bem, Demitri, havia me dito que tinha algumas histórias para contar e confesso que fiquei curiosa.

– Isabella!

– O que tem de mal Cullen? Está com medo? – Apenas olhei para ele com cara feia e ele ria em deboche.

– Deixe-me ver, tenho que lembrar de uma boa. Já sei! O primeiro porre do nosso Capitão.

– Você não vai contar essa história?

– Por que não Edward? Estou louca para saber.

– Isso vai ter volta Isabella. – Ela apenas riu animada.

– Não estrague as coisas Cullen. Foi no início da Escola Mercante, Edward e eu nos conhecíamos apenas há um mês, mas já parecíamos amigos de infância. Foi amor a primeira vista.

– Diga por você.

– Eu sei que você me ama Cullen, não seja durão. Bem, continuando, no fim daquele mês seria nosso primeiro final de semana de folga e todos tinham combinado uma saída. Acontece que neste meio tempo descobri que nosso Capitão aqui é o Sr. Perfeito como diz Emmett, é a cópia perfeita do Sr. Carlisle.

– Não sei como ficou meu amigo então. – Revirei os olhos.

– Precisava de alguém para me dar bons exemplos.

– Não parece segui-los.

– Disse que precisava de exemplos e não que iria segui-los. – Bella riu de nossa pequena discussão.

– Pare de me enrolar Edward e me deixe contar a história. Como estava dizendo o Sr. Perfeito aqui nunca havia tomado um porre com dezoito anos e isso era inconcebível.

– Por quê? Eu também nunca tive um porre até...bem, muito mais que dezoito anos. – Ela ficou envergonhada e sorri com sua inocência, Isabella tinha esse poder de transformação, minha menina e minha mulher.

– Deus! Realmente são tal para qual. Resumindo a história fomos para esse bar e definitivamente não sabia o quanto Edward era fraco para bebida e entre uma brincadeira e outra o fazia beber. Logo ele estava bêbado dizendo que eu tinha um irmão gêmeo e que me amava, mas isso não foi o pior. – Bella já ria sem parar acompanhada de Demitri.

– Já foi o suficiente Demitri, não precisa chegar até o fim.

– Óbvio que preciso, essa é a melhor parte.

– Continue Demitri estou adorando isso.

– Bem, me distrai por um momento com uma moça e quando olhei ao meu redor não o encontrei. Comecei a procurá-lo quando ouvi tocar uma música que era muito tocada na época, Macarena. Recorda?

– Sim.

– A música estava tocando quando o avistei em cima do balcão do bar fazendo a coreografia e rebolando aos gritos de várias mulheres que diziam “tira, tira”. Como sabe, ainda que não perceba, ele tem várias admiradoras.

– Demitri!

– Eu sei bem disso, não sabe quantos pescoços se viram por onde ele passa.

– Sei bem. – Disse Demitri.

– Bella, tão pouco é assim e o uniforme chama atenção.

– Nas ruas de Atenas você não estava uniformizado e o efeito me pareceu o mesmo. E como terminou tudo?

– Por sorte antes de ele tirar a cueca eu consegui tirá-lo de lá ao som de vaias, é claro, e com várias notas na cueca, faria um sucesso e tanto como striper. Arrastei-o para o carro e o levei de volta ao dormitório, porém tive que deixá-lo dormir lá, estava desmaiado e não teria a menor condição de carregá-lo. No outro dia estava um lixo e não se lembrava de quase nada, inclusive dizia que estava mentindo, mas para seu azar um de nossos companheiros havia tirado fotos e bem ele queria me matar. – Eles riam sem parar enquanto eu resmungava na mesa.

– Você ainda tem essas fotos?

– Sim, em casa, te mostrarei algum dia.

– Será que a sessão humilhação pública pode terminar?

– Não é tão ruim assim Cullen.

– Vou começar a contar seus podres e vamos ver.

– Não me importo, Bella apenas riria, já com você tem um laço afetivo e por isso vai te jogar essa história na cara a vida inteira. – E continuavam a rir.

– Já tomou seu café, então o aconselho a sair correndo daqui. – Disse tentando segurar o riso.

– Entendi o recado. Vou agora mesmo. É sempre um prazer Bella.

– Igualmente Demitri, adorei a conversa. – Ele foi saindo, mas antes...

– Ainda te amo Cullen.

– Saia daqui Demitri. Ele é impossível.

– Mas adorável.

– Claro. Adorável e você amou ficar sabendo de minhas histórias constrangedoras. Vou me vingar Isabella, pode apostar. – Ela riu.

– Fiquei intrigada com uma coisa.

– O que?

– Não sabia que fazia strip-tease.

– Estava completamente bêbado.

– Só assim voltaria a fazê-lo? – Bella me olhou maliciosa.

– Se quiser faço apenas para você.

– Eu vou cobrar.

Saímos dali em direção ao convés, o dia estava muito bonito e o mar calmo perfeito para navegar.

– Preciso ir até a cabine de comando. Quer que te acompanhe até sua cabine?

– Não precisa, não vou para lá. Tenho outras coisas em mente.

– E o que seriam? – Perguntei intrigado com seu tom.

– Coisas de mulher entre outras. – Quando Isabella olhava daquela maneira sabia que estava tramando algo e seja o que for sei que iria gostar.

– Certo. Vou falar com Sue e toda sua bagagem será levada ao meu quarto.

– Vemo-nos depois então.

– Sim, mas antes... – Prensei-a contra a balaustrada atrás de nós e lhe beijei com todo meu desejo. Quando já nos faltava o ar, separei-me dela.

– Agora sim, nos vemos depois. – Fui me distanciando, sorrindo ao vê-la se segurar sem forças, amava as reações que seu corpo tinha ao meu toque. – Ou melhor, te vejo no meu quarto. – Ela sorriu arteira e fui obrigado a ir de uma vez.

Quando cheguei à cabine de comando Demitri ainda sorria. Óbvio, havia adorado me deixar sem graça na frente de Bella.

– Pode esperar que essa eu vou cobrar Demitri. Já não bastava ter contado essa história para Emmett.

– Deveria me agradecer, melhor do que ser contada pelo próprio Emmett.

– Não se preocupe, ele com certeza vai encontrar uma maneira de me envergonhar também.

– Quanto drama Cullen, mas sabe de uma coisa adorei a sua mulher. – Olhei para ele furioso.

– Não precisa morder, quero dizer no bom sentido. Não a perca meu amigo.

– Não vou, eu a amo. Chega de conversa vamos zarpar.

Já estávamos em alto mar, Demitri havia ido descansar, pois o turno da noite seria dele. O que queria dizer que poderia ter mais uma noite nos braços da minha Isabella. Quando ela me disse que tinha medo da realidade, confesso que também senti certo temor.

Afinal não sabia o motivo que a fazia sofrer tanto e se fechar da forma como fazia. Meu medo é que de volta a sua rotina esses pensamentos ficassem mais fortes e que com isso se afastasse de mim.

Porém, já estava preparado para o que quer que fosse. Bella não poderia se afastar de mim nem que quisesse. Não me importa o que tenha que fazer, ainda que me torne um perseguidor, estarei sempre com ela.

Teria que pensar muito bem no que faria, pois meu próximo passo era amarrá-la a mim de todas as formas, a queria como a Sra. Cullen muito em breve. Contudo, já conhecia Isabella muito bem para saber que com ela as coisas teriam que ser devagar e no seu tempo. E com isso não preciso me preocupar, pois tenho toda a paciência do mundo.

*************************

Já eram dez horas da noite quando saí da cabine de comando, encontrei com Sue pelo caminho que me informou que as coisas de Isabella já estavam no meu quarto. Ainda ouvi seus elogios dizendo o quanto minha namorada era linda, não poderia fazer outra coisa a não ser concordar.

Corri para o quarto, pois já estava louco por vê-la. Assustei-me ao ver todas as luzes apagadas. Bella não estaria aqui. Quando as luzes se acenderam cai sentado na cama.

– Deus Isabella vai me matar!

– Sou seu Marujo, Meu Capitão! – Eu olhava para ela sem nem ao menos piscar.

– Não gostou?

– Ainda pergunta. – Um sorriso malicioso cresceu em seus lábios.

Isabella estava disposta e preparada para me causar um enfarto. Ela estava perigosamente deliciosa com aquela fantasia de marinheira. Um vestido branco tomara que caia, que eu poderia dizer que faltava pano, com um decote provocante e com uma âncora bordada em cada seio, meias brancas e sapatos da mesma cor. Além, é claro, do quepe de marinheira. Estava definitivamente um pecado.

Com certeza essa mulher me tinha louco e totalmente aos seus pés. E pelo visto nosso relacionamento não teria momentos de tédio, pois Meu Marujo sempre me surpreendia com suas ideias.

– Bem, Meu Capitão estou às suas ordens, portanto faça o que quiser comigo.

– Você não deveria ter dito isso Isabella.

Caminhei em sua direção tomando-a em meus braços e devorando seus lábios que já me chamavam desde que entrei por aquela porta. Senti seu corpo estremecer ao meu toque.

– Pois muito bem Marujo. Está disposta a seguir todas as ordens do Seu Capitão, sem questionamentos?

– Sim Meu Capitão. – Ela bateu continência.

– Devo acrescentar Marujo que outra vez você está sendo insubordinado.

– Por que Meu Capitão?

– Está claramente tentando me distrair.

– E como estou fazendo isso Senhor?

– Ainda me pergunta Marujo? A evidente falta de pano em seu uniforme é uma clara tentativa disso. – Ela sorriu lasciva e se aproximou falando ao meu ouvido.

– E o que diria Meu Capitão ao saber que por baixo desse uniforme não há nada e que estou completamente nua.

Gemi louco desejo levando minha mão a sua entrada quente comprovando que ela me dizia a verdade. Penetrei-a com dois dedos a fazendo arfar.

– Diria que a brincadeira acaba aqui.

Agarrei seus quadris e a joguei na cama.

– Mas antes, como está sendo um Marujo obediente, lhe darei um prêmio. Quero devorar você, sentir seu gosto em mim.

Sem mais resistir afundei minha língua em sua entrada já sentindo seu desejo, seu gosto inconfundível.

– Goza para mim Isabella, quero seu gosto. – Senti seu corpo se contorcer, sabia que estava próxima. Tomei todo seu prazer deliciado pela mulher que amava. Segui com minhas mãos sobre seu corpo alcançando seu decote, prontamente o abaixei para ter a visão perfeita de seus lindos seios.

Tomei um a um entre meus lábios saboreando lentamente o prazer de tê-los ali à minha disposição. Estávamos ardendo um pelo outro e acho que isso jamais mudaria. Só em chegar perto dessa mulher todos os meus sentidos se acendiam, não apenas os do corpo, mas também os da alma.

Levantei-me para me livrar da minha roupa sob o olhar guloso da minha mulher. Nu, me deitei na cama e sorri para ela planejando algo.

– Já que está sob minhas ordens Marujo quero que tire essa roupa lentamente. Começando pelas meias.

– Sim Senhor! Meu Capitão!

Ela ficou de pé sobre cama e começou a tirar a meia bem devagar quando já estava em sua panturrilha ela se inclinou para mim.

– Será que Meu Capitão poderia me ajudar?

Não resiste puxando sua meia para mim sentindo seu aroma magnífico e fazendo o mesmo com a outra peça. Então ela começou com o vestido. Virou-se de costas para mim descendo o zíper e logo ele estava aos seus pés. Como ela mesma já havia dito, por baixo daquela peça não havia nada, somente seu lindo corpo.

Gemi acariciando meu mastro que já estava louco para se enfiar nela. Ela olhava em meus olhos, seu olhar nublado pelo desejo.

– Senta no meu mastro Isabella.

– Com prazer Meu Capitão.

Ela se aproximou, segurei em seus quadris a puxando para mim e encaixando nossos corpos, nosso grito de prazer deve ter sido ouvido por qualquer um que estivesse naquele corredor.

– Rebola para mim Isabella, rebola meu amor.

Seus movimentos eram fortes e desesperados o desejo consumindo a nós dois. Não havia sensação mais poderosa do que fazer amor com a mulher da sua vida. Chegamos ao ápice e ela desabou sobre o meu corpo. Segurei seu rosto olhando em seus olhos.

– Você é a mulher da minha vida Isabella. – Ela sorriu emocionada e me beijou.

Adormecemos assim, com ela sobre o meu peito.

*************************

Já era de manhã e eu velava seu sono, havia se tornado um hábito acordar para vê-la dormir, bem, ao menos eu gostaria que se tornasse. Era tão linda e se via tranquila e serena. Sua pele tão macia e branquinha. Sempre dormia com uma das mãos embaixo do rosto o que lhe dava o ar da minha menininha.

Ninguém jamais diria do que ela é capaz olhando-a agora. E definitivamente isso era o que mais amava em Isabella, suas contradições. O modo como ela se entregava em todos os nossos momentos juntos me desarmava, tanto na cama, quanto fora dela.

– Bom dia! Vai ficar todo dia me observando dormir?

– Se soubesse o quanto é fascinante. – Ela sorriu.

– Então, acho que temos que nos alimentar. Ontem a noite pensava em te levar para jantar, mas você nem ao menos me deu tempo. – E lá estava ela, corada em seu lindo tom de rosa.

– Na hora de se vestir com aquele pedaço de pano você não cora, não é?

– Edward!

– Eu amei, devo confessar. Então foi isso que a Senhorita ficou fazendo enquanto eu trabalhava?

– Digamos que sim. Devo dizer que o sexy shop no navio é fantástico.

– E foi lá que você comprou as algemas também?

– Sim. Edward você adora me ver envergonhada não é?

– Sim, não posso negar. Vamos, vou providenciar para que não morra de fome.

– Só mais um pouco. Quero ficar aqui abraçada com você. Já precisa ir?

– Ainda que precisasse não conseguiria dizer não a essa carinha. - Isabela se aninhou junto a mim.

– Quantos dias faltam para chegarmos?

– Três dias. – Olhei para ela, pois já sabia o que estava pensando.

– Já te disse Isabella, não há o que temer nos amamos.

– Eu sei. Apenas não consigo evitar às vezes.

– Um dia irá me contar o que tanto te magoou? – Ela desviou seu olhar.

– Não estou te pressionando, entenda isso. Apenas acho que se sentiria melhor se compartilhasse comigo.

– Um dia Edward, eu prometo. O problema é que ainda não me sinto preparada para falar disso, na verdade se trata de algo que não quero recordar, muito menos mencionar.

– Eu entendo. Só espero que saiba que seja o que for que aconteceu não se repetirá entre nós, por uma única e exclusiva razão. Não faria nada que a fizesse sofrer, pois tudo o que quero é te fazer feliz.

– Você é mesmo um príncipe e nem precisa trocar de roupa, já veio todo de branco. Digamos que só trocou o cavalo pelo navio. – Sorri para ela e seus olhos sonhadores.

– Sou o que você quiser Bella. Seu príncipe, seu Capitão, mas acima de tudo quero ser sempre o seu amor.

– Você já é. Meu primeiro e único amor.

Beijei-a com todo o amor que sentia. Aquela mulher era minha vida e por ela iria a qualquer lugar. Ela temia nosso retorno óbvio que eu também temia um pouco, mas na verdade estava ansioso, pois queria me sentir completamente dentro de sua vida e isso incluía sua família, seus amigos, seu trabalho. Queria ser parte essencial em tudo isso.

Afinal Isabella já conhecia uma parte do meu mundo, mas eu ainda não conhecia o seu e estava louco por isso. Seguíamos em direção ao restaurante, pois pela hora em que acordarmos não daria mais tempo de tomar café, partimos direto para o almoço. Estávamos esperando nossos pedidos.

– Sabe de uma coisa, estou ansioso por conhecer sua família.

– Se fosse você não ficaria tanto.

– Por quê? Quero participar de tudo em sua vida e essa é uma grande parte.

– Digamos que não se trata da família mais normal do mundo.

– Bem, eu tenho Emmett. Você tem algo que possa concorrer com isso? – Ela riu.

– É difícil, admito, mas creio que sua visão vai mudar quando conhecer Alice, minha mãe e obviamente o Chefe Swan.

– E seu irmão?

– Jasper é mais tranquilo, desde que não mexam com sua pequena é claro.

– Fala de Alice?

– Não. É assim que ele me chama desde que me pegou no colo pela primeira vez e minha mãe se derrete cada vez que nos vê juntos.

– E a quem você julga que devo ter mais receio?

– Com certeza de papai. Chefe Swan é... Bem, ele é indescritível, só mesmo o conhecendo. E mamãe e Alice são duas loucas, mas não mordem, quer dizer minha mãe não morde. E quanto aos seus pais?

– Acho que são normais, como você mesma ouviu, dizem que me pareço muito ao meu pai. É um homem incrível e minha mãe, bem, digamos que às vezes ela é um pouco exagerada quando se trata dos filhos e de papai e nos faz passar por situações embaraçosas.

– Então ela tem tudo para se entender muito bem com Dona Renee.

– Como vê, acho que toda a parte maluca da família ficou com Emmett. Está vendo, vai ser maravilhoso quando chegarmos. Participar mais da vida um do outro e em todos os sentidos. Você sabe muito da minha vida, pois esta – olhei ao redor – é uma grande parte dela, mas eu também quero ver seu mundo de perto e isso vai nos unir mais.

– Você tem razão. São temores ridículos de minha mente. Perdoe-me. Contudo, desde já tenho que te advertir. Sou tudo o que vê e meus complexos e medos me acompanham. Só espero que tenha paciência para me compreender quando nem mesmo eu me compreendo.

– Por você eu terei Isabella. Nada, ouça bem, nada poderia me afastar de você. Talvez, nem mesmo se você deixasse de me amar. Nunca vou permitir que você se vá.

Ela simplesmente ignorou tudo ao seu redor, até mesmo onde estávamos. Levantou-se da cadeira e se atirou em meus braços beijando-me. Confesso que naquele momento para mim também não existia ninguém ali. Então ela me fitou.

– Isso jamais poderia acontecer. É impossível viver sem ar.

Se algo eu tinha como certo em meu caminho era que amava Isabella além do que se pode imaginar e que a amaria para sempre.

Se vocês descobrirem aonde se fabrica homens do tipo do Capitão me avisem! Daqui a pouco tem o 3º capitulo do dia pra vocês!

1 Comentários:

Val RIBEIRO disse...

eu preciso urgentemente....de um EDWARD mas sera que tem mesmo motivo pra todo esse medo

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