9 de junho de 2013

Fanfic O Sexy Capitão Cullen por Fran Borges - Capitulo 15


Boa tarde pessoal!
Não deu pra postar ontem mas agora vamos ver como eles resolveram o probleminha que tiveram!
Boa leitura!

AVISO: o capitulo a seguir contém lemons, se continuar lendo tenha consciência disso.

Capitulo 15

POV Capitão

Quando tudo parece finalmente bem, acontece algo e tudo se modifica.

Tudo estava perfeito, o mar, a praia e principal minha Isabella. Ela havia dito que me amava e confesso que mal podia me conter tamanha era minha felicidade. Deixei que ela me amasse da forma que queria sem interferência e senti que naquele momento ela se entregava completamente.

Não que nos outros momentos que tivemos não sentisse essa entrega, mas ali teve algo diferente. Bella estava ali sem amarras, sei que o medo ainda existia, porém não pelos seus sentimentos. Ela me amava e sei que agora não tinha medo de demonstrar e dizer isso.

Por um momento tentei cumprir meu objetivo com aquele passeio, que era contar toda a verdade a Isabella, mas ela não me permitiu. Bem, e no fundo podia entendê-la, aquele momento realmente foi mágico e eu poderia revelar tudo depois.

Seguimos para o centro da ilha e a levei por diversos lugares que ela não poderia deixar de conhecer em Mykonos. Por fim fomos para a pequena Veneza e ali poderíamos desfrutar de um ótimo jantar e aproveitaria para dizer tudo a ela com calma. Confesso que não tinha nem idéia de como começar, espero que as palavras certas surgissem da minha boca.

Bella havia saído por um momento e eu a aguardava ansioso, pois definitivamente não passaria de hoje.

Estava distraído, pensando em como começaria a contar tudo para Bella quando ouvi alguém me chamar. Era a mesma moça que nos atrapalhou no café outro dia.

– Capitão Cullen!

Ela não parecia muito bem, estava recostada em uma parede e uma mão em sua testa.

– Por favor, Capitão preciso de ajuda.

Mesmo a contra gosto fui até ela, afinal era o Capitão e ainda que se tratasse da tal senhorita inconveniente devia prestar meu auxílio.

– O que houve senhorita? Não se sente bem?

– Não. Não sei o que houve talvez algo que comi e me fez mal. Sinto-me tonta e nauseada.

– Talvez devesse se sentar um pouco.

– Na verdade gostaria de retornar ao navio. Poderia me acompanhar Capitão?

Nesse momento senti que seu aparente mal estar era apenas fingimento.

– Nesse momento estou acompanhado, mas se a senhorita quiser posso pedir a alguém que a acompanhe.

– Não, na verdade foi um alívio encontrá-lo Capitão, pois ninguém melhor para me socorrer nesse momento. Creio que meu enjoo se deve a viagem. – Nesse momento tive certeza que ela mentia.

– Bem, senhorita, creio que não, pois se esse fosse o caso teria passado mal enquanto estávamos em alto mar e não agora. Mas não estava se sentindo mal por algo que comeu? – Percebi que ela não sabia o que dizer.

– Bem, eu...

– Creio que a senhorita já se sente melhor, por isso vou deixá-la.

– Oh não! Acho que estou tonta... – E foi caindo em minha frente, não tive outra alternativa, tive que segurá-la. Talvez não estivesse mesmo bem.

– Como se sente? Talvez precise mesmo de um médico.

– Um pouco melhor, mas...

Então, de repente tudo mudou. Vi que ela olhou em outra direção e depois já não sabia mais o que estava acontecendo. A louca simplesmente se agarrou em meu pescoço e me beijou. Em um primeiro momento fiquei paralisado sem conseguir entender, ou melhor, acreditar no que estava acontecendo.

Assim que me recuperei a afastei imediatamente.

– O que pensa que está fazendo?

Nem ao menos tive tempo de raciocinar, pois quando olhei para trás vi Bella parada há alguns metros de nós assistindo aquela cena. Pude ver lágrimas saírem dos seus olhos e ela sair correndo em seguida.

– Isabella!

Larguei aquela criatura na mesma hora e ela caiu sentada no chão.

– O que você pensa que está fazendo? Isso é uma falta de respeito.

– Estou te tratando como merece. Por favor, se quer o mínimo de respeito, se dê ao respeito. Acha que se comportar vulgarmente vai atrair algum homem, se está acostumada com esses tipos comigo se equivocou.

– Está me ofendendo.

– Se não quer ser tratada como uma qualquer não se comporte como tal.

A deixei ali e saí correndo atrás de Bella, porém a perdi de vista. Fiquei completamente desesperado pensando no que poderia estar passando por aquela cabecinha, as piores coisas com certeza. Deveria estar sofrendo e sem razão, também me martirizava, como fui cair em truque desses.

***********************************

Já havia se passado uma hora, procurei-a por todos os lugares próximos. Estava preocupado, se acontecesse algo com ela não me perdoaria. Derrotado decide voltar ao navio, talvez ela tivesse ido para lá, assim esperava.

Fui diretamente para sua cabine, bati várias vezes sem resposta. Então comecei a procurar pelo navio, olhei vários corredores e por fim fui até o convés. Nada, e minha aflição apenas aumentava.

– Edward! O que faz aqui. – Era Demitri.

– Estou desesperado, não sabe o que me aconteceu.

– O que houve?

– Isabella disse que me ama.

– E isso é algum problema?

– Com certeza não, o problema veio depois em forma de uma loira oferecida e sem nenhum respeito.

– A mesma do outro dia? – Apenas assenti. – O que aconteceu?

– Estávamos na Pequena Veneza, iríamos jantar, estava aguardando Bella quando aquela criatura apareceu parecendo estar passando.

– E você como é foi ajudá-la claro.

– Sim, por um momento percebi que ela estava fingindo, mas de repente ficou tonta e ameaçou desmaiar a segurei e quando dei por mim a louca estava agarrada a mim e me beijando.

– E Bella viu tudo?

– Sim. Saiu correndo, fui atrás dela mais a perdi de vista e agora não sei o que fazer, ela não está em lugar nenhum, pode ter se perdido ou ter acontecido algo.

– Calma Edward! Vamos até o Seth e veremos se ele consegue encontrar algo pelas câmeras como da outra vez.

Seguimos em direção a cabine de vídeo, Seth vasculhou todos os cantos do navio na última meia hora e nada de Isabella.

– Não se preocupe Edward, ela vai aparecer.

– Vou até meu quarto pegar meu celular e tentar ligar para ela, se isso não der certo vou ver o que faço.

– Se precisar de ajuda estarei por aqui, vou olhar mais alguns vídeos e se ela aparecer vou te avisar.

– Obrigado Demitri.

Segui para o meu quarto desolado, será que tudo que aconteceu entre nós acabaria assim por causa de uma armadilha ridícula. Só em imaginar Isabella sofrendo por isso tinha vontade de matar aquela, nem mesmo me lembrava do seu nome. Tanto tempo para romper suas barreiras e não estou reclamando, esperaria muito mais, mas agora que ela finalmente havia dito que me amava. Não podia acreditar na minha sorte.

Abria a porta e nem mesmo acendi as luzes indo direto para a cama. Sentei-me ali triste e inconformado com tudo, também com medo, pensando onde Isabella estaria e se estava bem. De repente as luzes se acenderam e ela estava ali.

Um alívio imediato me tomou, mas o medo ainda persistia, medo de que ela estivesse ali apenas para terminar comigo. Esse medo logo se dissipou quando percebi que ela queria jogar e dessa vez seria um jogo apenas seu.

Tirei lentamente a roupa como ela havia mandado sem nunca desviar meus olhos dos seus que me olhavam com desejo e amor. Nunca fiquei tão feliz quando percebi que Bella não se deixou levar pela armação e sim percebeu que meu amor era verdadeiro.

Estava nu e me aproximei, ela, no entanto, me afastou e me fez deitar na cama de olhos fechados. Quando os abri estava algemado e Bella de pé sobre a cama usando o lingerie preto que lhe dei e cinta-liga.

– Hoje serei a sua mulher vulcão, sua Deusa.

– Deus Isabella você vai acabar comigo.

– Pode aposta nisso Meu Amor.

Sorri extasiado por ouvi-la me chamar de seu amor e pela face lasciva de Bella já podia imaginar que iria adorar ser castigado.

– Gosta do que vê?

– Muito. – Ela direcionou seu olhar para baixo e viu que meu mastro já estava hasteado e pronto para navegar.

– Posso ver, porém, aprecie bem a vista, pois será apenas isso que fará.

– Vai me deixar louco Minha Deusa.

– Esse será o seu castigo. Vamos fazer um pequeno jogo que se chama sensações, porém ele tem algumas regras.

– E quais seriam?

– A primeira, irá fazer tudo o que eu mandar. A segunda, sempre me chamará de sua Deusa e a terceira... – Ela se ajoelhou e veio engatinhando por cima de mim.

– Bem, a terceira, você só poderá gozar quando eu permitir.

Ela me disse isso com aquela boca deliciosa colada ao meu ouvido e a voz rouca de desejo. Como poderia suportar isso se só em ouvir sua voz já estava pronto para gozar.

– Isso será tão difícil minha Deusa, pois só em olhar para você e ouvir essa sua voz em meu ouvido já quero gozar. - Ela gemeu baixinho no meu ouvido e sorri internamente, porém logo se recompôs.

– Pois terá que se controlar, caso não me obedeça eu paro com tudo na hora e sua tortura será pior.

Era mesmo uma diaba e me surpreendia a cada momento. De onde havia saído tudo aquilo eu nem sequer imaginava, como ela mesma disse aquela era a minha mulher vulcão e tenho que confessar que eu estava adorando tudo isso.

– E para melhorar a nossa brincadeira tenho outra surpresa.

– O que?

Tudo escureceu, ela estava me vendando. Definitivamente não sairia vivo dali.

– Por isso se chama sensações Edward, você vai apenas sentir.

Percebi que ela se afastou, já estava na expectativa do que estava por vir. Bem, na verdade o único que podia fazer era esperar, afinal o que mais faria um homem nu, algemado e vendado em uma cama, além de morrer de desejo é claro.

De repente senti novamente a proximidade do seu corpo junto ao meu e algo gelado tocar meu pescoço. Em seguida senti sua língua lamber onde o líquido gelado havia caído. Percebi então que era gelo.

– Frio e quente. Pode sentir?

– Ahhh! – Não conseguia formular alguma frase com nexo.

– Não ouvi.

– Sim, por favor, Isabella.

– Já disse como deve me chamar. – Então uma mordida em meu ombro, ia deixar uma bela marca com certeza.

– Isso foi por me desobedecer.

– Não voltarei a fazê-lo minha Deusa a menos que queira outra mordida sua.

Pude ouvir seu riso, ainda que tenha tentado esconder. E nisso seguiu minha tortura, gotas geladas corriam por meu peito e sua boca deliciosa em seguida capturava cada gota e eu apenas gemia e me contorcia louco para tomá-la para mim.

Para acabar de me matar de vez senti uma gota escorrer pelo meu mastro e não preciso dizer o que ocorreu em seguida.

– Puta que pariu! Ahhh! – Aquela boca gostosa me chupando. Parava para deslizar o gelo novamente em meu comprimento e em seguida sugava novamente. Estava ficando louco com aquelas sensações, o que tornava cada vez mais difícil o meu autocontrole. Senti meu mastro inchar naquela boquinha eu não conseguiria mais controlar, iria gozar. Sua boca se afastou bruscamente.

– Eu disse que só iria gozar quando eu permitisse. Está me desobedecendo?

– Perdão minha Deusa, mas sentir essa sua boca gostosa no meu mastro é muita tentação. Não poderia abrir uma exceção?

– Por enquanto não, mas vou permitir que veja e aprecie.

Dito isso tirou minha venda e se colocou novamente de pé sobre o colchão, já estava sem os sapatos. Ficou de costas para mim e começou a rebolar e empinar aquele bumbum gostoso para mim. Então suas mãos migraram para o fecho do sutiã abrindo-o, virou-se para mim e soltou a peça lentamente deixando a mostra seus deliciosos seios.

– Gostaria de tocar meu adorador?

– S...sim minha Deusa. – Gaguejei não conseguindo mais conter o desejo, me pau babava por ela.

– Então imagine que são as suas mãos em meu corpo.

Bella tocou seus seios apertando-os e gemendo, foi descendo as mãos por suas coxas e soltou a cinta-liga, em seguida foi deslizando a calcinha até os pés ficando somente com as meias. Deitou–se em minha frente abrindo suas pernas podia ver sua entrada brilhando e já escorrendo seu mel. Senhor até quando posso aguentar isso.

– Imagine seus dedos aqui. – Dizendo isso ele penetrou os dedinhos delicados em sua entrada eu só pude arfar e urrar feito um animal enjaulado querendo me soltar e devorá-la.

– Oh Edward!

Ela se masturbava em minha frente de olhos fechados, era a porra da visão mais sexy que já vi em minha vida. Eu me encontrava dolorido, com as bolas ardendo de tesão, já duro há tanta tempo e sem nenhum alívio.

– Por favor, minha Deusa, me deixe prová-la.

Ela abriu os olhos, totalmente lasciva, já estava com medo do que faria com essa mulher quando ela me soltasse. Retirou os dedos de sua entrada e veio novamente engatinhando sobre mim.

– Como você está se comportando vou permitir. – Levou seus dedos a minha boca e eu os chupei faminto por seu sabor.

– Gostaria de sentir seu gosto direto da fonte, se minha Deusa permitir.

– Vou lhe conceder essa dádiva. - Meu coração deu um salto, feito uma criança que ganha um presente.

Isabella se aproximou e sentou aquela boceta gostosa em minha boca, nem por um momento me fiz rogado, sugando seu mel em seguida. Lambia e chupava seus lábios como um louco faminto, sedento por seu prazer.

Bella se apoiava na parede atrás de nós enquanto gemia e rebolava em minha boca. Com os dentes abocanhei seu clitóris de leve o que a fez berrar.

– Edward! - Lambi em seguida aumentando a fricção no local.

– Rebola minha Deusa, rebola na minha língua.

Ela aumentou seu ritmo e eu penetrei minha língua em sua entrada em sincronia sentindo que ela viria logo. Senti os espasmos tomando conta do seu corpo e ela gozou em minha boca. Chupei cada gota do seu prazer sem deixar nada escapar e nesse momento a senti enlouquecer. Debruçou-se sobre mim buscando minha boca com paixão, com fome. Olhou-me fixamente nos olhos.

– Eu te amo Edward.

– Então estou liberado do castigo. – Olhei para minhas mãos, ela sorriu arteira.

– De jeito nenhum. Agora vem a melhor parte.

Ela se levantou ficando de costas para mim e quando menos esperei sentou com tudo em meu mastro.

– Ahh! Delícia de mulher.

Bella começou a se movimentar subindo e descendo pelo meu mastro. Tinha visão daquele rabinho delicioso e isso fez surgir em minha mente pensamentos um tanto pecaminosos. Já sem nenhum controle comecei a investir nela, nosso ritmo era insano.

– Eu não posso mais minha Deusa.

– Goza comigo Edward, goza gostoso comigo. – Se é que isso era possível aumentamos nosso ritmo, no quarto apenas o som de nossos corpos colidindo e gemidos sôfregos de ambos. Mais duas estocadas e gozamos, ela caiu sobre o meu corpo exausta.

– Eu te amo Isabella. – Ela sorriu satisfeita, mas meu desejo ainda não havia se acalmado ela havia despertado o monstro em mim. Mordi o lóbulo de sua orelha e a senti estremecer.

– Por favor, me solta Isabella. – Como se despertasse ela me olhou, levantou-se indo até uma sacola. Quando voltou me mostrou as chaves e eu sorri diabolicamente. Ela me soltou uma mão e depois a outra.

– Não te machuquei não é?

– Não, mas ainda não matou o meu desejo...

Agarrei-a puxando seu corpo contra o meu fazendo com ela sentisse o que dizia.

– Vê como estou, já estou duro e louco para me enfiar em você novamente. – Ela gemeu e senti seu corpo todo se arrepiar.

– Levante-se Isabella e agora quem manda aqui sou eu. – Ela fez o que pedi.

– Calce os sapatos. – Ela os calçou me olhando com o canto dos olhos, era um sapato preto de salto fino e aquela visão era pura luxúria. Isabella nua usando apenas meias e salto alto.

Levantei-me e agarrei sua cintura me afundando em seu pescoço, sentindo seu aroma único misturado o cheiro de sexo que exalava.

– Vou fazer uma coisa que estou louco para fazer desde que você começou a rebolar para mim. – Fui andando com ela até a mesa que havia no quarto debruçando-a.

– Vou comer esse seu rabinho delicioso.

Seu mel ainda escorria por suas pernas, penetrei meus dedos em sua entrada sentindo-a completamente encharcada, em seguida levei meus dedos até seu pequeno orifício lubrificando-o.

– Você quer Isabella, quer que eu coma esse rabinho?

– S...sim.

– Que delícia, pois estou louco para me afundar nele e ouvir você gemer minha vadia.

Sem mais conseguir esperar penetrei-a lentamente para que ela se acostumasse, ela foi relaxando e entrei mais um pouco. Bella começou a rebolar no meu pau e me afundei ainda mais dentro dela.

– Vamos Edward me fode logo.

– Como queira minha gostosa.

Comecei a investir contra ela enquanto levava meus dedos a sua entrada que latejava pedindo meu toque. Isabella gemeu e rebolou em meu mastro.

– Mais forte.

Sai quase todo de dentro dela e investi com tudo.

– Assim minha vadia.

– Sim, come a sua vadia.

Fiquei completamente sem juízo ouvindo-a gemer e investi nela com tudo. Puxei seus cabelos a trazendo para mim tomei seus lábios sedento, senti que estava próximo e aumentei o ritmo dos meus dedos em sua entrada. Gozamos loucamente e meu corpo caiu sobre o dela sobre a mesa.

Tomei-a nos braços e a levei até a cama.

– Isso ainda vai ter volta Isabella. – Ela apenas sorriu e se aconchegou em meu peito, dormimos em seguida.

*************************************************

Acordei cedo e ela ressonava tranquila ao meu lado com o rosto satisfeito. Levantei-me com cuidado para não despertá-la, precisava de um banho e não a chamaria, pois hoje não poderia me atrasar o navio zarparia ainda pela manhã.

Dirigi-me ao banheiro e quando me olhei no espelho fiquei surpreso com o que vi, sorria, sorria feito um bobo e não o havia o que tirasse aquele sorriso do meu rosto. Minha Isabella me amava e acreditava em mim, além de ser tudo o que sempre sonhei em uma mulher, ou melhor, tudo o que sempre sonhei nela.

Entrei no box ligando o chuveiro e sentindo a água quente molhar meu corpo. Estava feliz, feliz como jamais estive. Já podia ver nosso futuro, nosso futuro juntos. Bem, agora só faltava contar a verdade a ela.

Porém, agora estava mais confiante, depois de tudo o que passamos e sentimos juntos sinto que ela poderia me entender. Principalmente agora que sabia que ela me amava e confiava em mim.

Terminei minha ducha, estava secando os cabelos e ouvi uma outra voz dentro do quarto, teria chegado alguém. Enrolei uma toalha na cintura e então reparei melhor naquela voz, parecia conhecida. Não!

Cheguei a tempo de ouvir apenas a última parte.

– “Então meu irmão desnaturado, liga para dar notícias. Dona Esme e Sr. Carlisle não me deixam em paz perguntando de você. Bem, tenho que ir dá um beijo na Bellinha por mim e cuida bem dela. Ah! E a Rose está me batendo aqui do lado dizendo para você cuidar dela também ou ela te mata, ela e a baixinha sanguinária. Um abraço Ed, se cuida.”

Ela ainda estava nua sentada na cama e completamente atônita, parecia em choque. Aproximei-me devagar sentando ao seu lado.

– Bella. - Toquei sua mão, ela puxou imediatamente parecendo despertar.

– O que está acontecendo aqui? Eu não estou entendendo nada.

– Calma Bella. – Tentei tocá-la novamente e ela se afastou levantando, pegou seu casaco e vestiu.

– Deixe-me explicar.

– Explicar o que? Que você é irmão do Emmett, que conhece Rosalie, ou melhor, que conhece até mesmo Alice e quem sabe até meu irmão. Que brincadeira é essa?

– Sim eu sou irmão do Emmett, mas seja lá o que você está pensando é tudo ao contrário.

– Isso já percebi. Claro, Cullen, como não me toquei antes. Sabia que já tinha ouvido esse sobrenome, mas não me lembrava da onde. Óbvio, sempre chamava Em por apelidos, nunca prestei atenção ao seu sobrenome.

– Isabella, por favor, precisamos conversar.

– Conversar sobre o que? Agora eu entendo tudo.

– Tudo o que?

– Esse cruzeiro que surgiu do nada, o comportamento estranho de Rose e Alice ao telefone e por último o óbvio. Um homem como você olhar para mim.

– O que está dizendo Isabella?

– Que ele sempre esteve certo. Nenhum homem jamais olharia para mim se não fosse por pena.

Deus o que ela estava pensando, que tudo foi uma armação, que tudo foi planejado para que eu a encontrasse? Como eu poderia sentir pena dela se tudo o que sentia era amor.

– Como pode pensar isso, como pode achar que sinto pena de você?

– Todos sentem e você não seria o primeiro. Não acredito que elas fizeram isso comigo, mas não precisa mais se preocupar Capitão Cullen estou indo embora e não vai precisar me ver mais. – Ela partiu em direção a porta, mas a alcancei e me coloquei em sua frente.

– Deixe-me passar.

– Não antes de você me ouvir. – Passei a chave na porta trancando-a por dentro.

– Você não vai sair daqui sem antes me ouvir.

– Para que isso, o que quer mais de mim?

– Que me ouça, que escute tudo o que tenho a dizer e se depois ainda quiser te deixo ir.

Ela pareceu se render. Voltou para o quarto e se sentou na cama. Vi lágrimas em seus olhos e me bati internamente por estar causando isso a ela por burrice. Sentei-me ao seu lado.

– Eu amo você Isabella e isso é primeiro que você precisa saber.

Era chegada a hora, rezava e torcia para ela me ouvisse de coração aberto, caso contrário isso acabaria comigo, porque simplesmente não poderia mais seguir sem ela.

Oh my gosh... o que vai acontecer agora? Espero que a Bella ouça ele! Sábado que vem tem mais capitulo pra vocês!

2 Comentários:

Val RIBEIRO disse...

nossa...eu sempre soube que vc era má mas agora vc se superou....como pode parar desse jeito vou morrer de curiosidade até sabado.....por favor mais um capitulo

Val RIBEIRO disse...

LENDO NOVAMENTE.. MUITO CURIOSA....

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