5 de maio de 2013

Fanfic O Sexy Capitão Cullen por Fran Borges - Capitulo 9


Boa tarde marinheiras!
Peço milhões de desculpas pela demora pra postar mas, eu estou doente, gripe forte.
Estão preparadas para a aula na casa das máquinas?
Boa leitura!

AVISO: o capitulo a seguir contém lemons, se continuar lendo tenha consciência disso.


Capitulo 9

POV do Capitão

Isabella ainda não sabia, mas a partir de agora eu seria único o homem que tocaria esse corpo, nem que para isso eu precisasse amarrá-la junto a mim. Minha loucura por ela já havia chegado a extremos e iria prender essa mulher a mim da forma que fosse.

Estava completamente insano, Bella gemia loucamente enquanto eu alternava meus dedos e minha língua entre seu rabinho e sua bocetinha encharcada. Meu pau doía por ela e eu já não estava suportando mais.

– Vem Meu Capitão, eu não estou aguentando mais. – Ela leu meus pensamentos.

Mas antes de tomar aquele rabo gostoso a faria gozar como nunca.

– Vou Meu Marujo e te farei gozar como uma vadia.

– Oh! Sim Meu Capitão, sua vadia.

– Sim, minha.

Penetrei seu corpo em uma única estocada. Enquanto investia furiosamente ouvindo seus gemidos de prazer, meus dedos continuavam alargando aquele rabinho apertado. Em um ato totalmente possessivo agarrei seus cabelos colando minha boca em seu ouvido.

– Ouça bem Marujo, você é minha vadia, somente minha. Ninguém mais pode tocar seu corpo e te fazer gozar, somente eu. Está entendendo?

Ela nem mesmo conseguia responder, seu rosto estava inebriado pelo prazer, tirei meu pau quase que completamente, agarrando seus cabelos ainda mais.

– Não ouvi Marujo!

– Sim Meu Capitão, só você pode me fazer gozar. Sou sua vadia, sua puta, sua cachorra, sua mulher. Me come Edward.

– Ah! Sua safada. – Ela apenas sorriu.

Era mesmo uma provocadora e sabia exatamente como me enlouquecer, investi nela novamente louco de desejo, sentia minhas bolas ardendo batendo contra sua bunda gostosa.

Agarrei sua nuca a beijando furiosamente, já podia sentir sua carne me apertar e em seguida seus músculos relaxarem. Segurei-a firme retirando meu membro encharcado pelo seu prazer e molhando seu rabinho lindo.

Voltei a estocar meus dedos em seu pequeno orifício enquanto massageava meu pau louco para me enfiar ali. Bella estava totalmente relaxada e pronta para mim. Penetrei-a devagar sentido aquela entrada minúscula me apertar.

Senhor tinha que fazer uma força absurda para não me enfiar com tudo, era gostosa demais. Porém, minha Bella merecia todo meu carinho e paciência e faria desse momento inesquecível para ela.

Fui entrando lentamente, senti seu corpo um pouco tenso. Deslizei minha mão por suas costas acariciando ali e sentindo-a relaxar.

– Relaxe Bella.

Acariciei seu seio com uma mão, a outra se posicionando em sua entrada e massageando seu clitóris, entrei um pouco mais já a beira da loucura. Mas louca mesmo era essa mulher.

Senti-a rebolar em meu pau empinando mais aquele traseiro gostoso e de repente sua mão em minha bunda e só tive tempo de urrar feito um animal descontrolado, quando Bella empurrou seu quadril contra mim, fazendo com que meu pau se atolasse inteiramente dentro dela.

– AHHH! Vai me matar Isabella! PORRA tão apertada, vadia gostosa.

– Vem Meu Capitão devora a sua vadia, me toma toda pra você.

Comecei a estocar forte e Bella rebolava no meu pau no mesmo ritmo alucinado, completamente conectados um no outro.

– Ah Marujo! Vou gozar nesse seu rabinho gostoso até não restar mais nenhuma gota de porra em mim.

– Ahhhhh! – Gemeu, adorava quando eu falava assim.

– Você gosta não é safada, adora uma palavra suja.

– Oh sim! Vai Meu Capitão, quero sentir toda a potência do seu mastro.

– Vou deixar você sem andar Isabella. Sua provocadora.

Ela riu e rebolou no meu mastro. Agarrei seu quadril com força com uma mão, enquanto a outra estocava sua boceta que já pulsava em meus dedos. Sentia-me completamente absorto de tudo a minha volta, tomado por aquela sensação de êxtase incalculável.

Senhor aquele buraquinho apertado e a bunda gostosa remexendo para mim, já não podia mais aguentar e senti que estava vindo. Aumentei o ritmo dos meus dedos em sua entrada, enquanto metia nela como um ensandecido.

Aquela casa das máquinas jamais seria a mesma para mim, ouviria sempre os gemidos de Bella cada vez que entrasse ali. Ela se agarrava na escada empinando aquele traseiro ainda mais, gritava completamente insana pedindo por mais.

Queria ser mais gentil, mas ela não me permitia e quando reduzia o ritmo ela empurrava seu quadril me afundando ainda mais nela. Era uma louca, minha louca perfeita.

– Ai Meu Capitão me mata!

– Vem Meu Marujo, goza comigo!

Senti meus dedos encharcados pelo seu prazer ao mesmo tempo em que jorrava meu gozo quente em seu rabinho. Apoie-me na escada grudando meu corpo ao seu, nossas respirações totalmente descompassadas e mesmo assim ainda podia sentir seu cheiro luxuriante, o cheiro de sexo que Isabella exalava era embriagante.

– Você é perfeita Isabella. Perfeita e minha.

Ela sorriu virando-se para mim acariciou meu rosto ternamente e em seguida colou nossos lábios de uma maneira tão carinhosa, ficamos ali em nosso momento completamente distantes do mundo.

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Já estávamos vestidos, ela amarrou os cabelos para tentar esconder a bagunça que os mesmos se encontravam e assim tentar disfarçar seu rosto totalmente gritando “fiz sexo loucamente”. Ri da sua inútil tentativa.

Ajudei-a subir as escadas, dormiríamos em sua cabine hoje e precisávamos urgentemente de um banho. Mas algo ainda martelava em minha mente.

– Bella, não machuquei você não é? – Ela se virou para mim.

– Não.

– Eu tentei ir um pouco mais devagar, mas você não me ajudou muito.

Sorri e lá estava ela outra vez, minha mulher vulcão que voltava a ser a minha linda menina envergonhada. Ela com as bochechas vermelhas eram um transtorno para mim, pois tinha duas reações distintas. Queria colocá-la no colo, lhe fazer cafuné e também prensá-la contra a primeira parede que aparecesse.

– Desculpe-me. Deus! Ai Edward, o que vai pensar? – Ri com seu pensamento ingênuo.

– Que você é gostosa demais, além de linda. – Ela ficou ainda mais vermelha.

– Ai Isabella me deixa louco com essa carinha de menina inocente. Venha aqui.

A tomei em meus braços, abraçando seu corpo macio beijando-a loucamente em seguida.

– Vamos sair daqui.

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Estávamos no elevador seguindo para o andar do seu quarto. Confesso, nunca mais poderia entrar impunemente dentro de um elevador. Talvez um dia repetisse a dose. Que loucura, se contar isso para Emmett ele não vai acreditar. Já posso até ouvir: “Ed todo certinho, duvido”. Saí dos meus pensamentos com a conversa que ouvia.

– Zafrina, acho que esse navio é assombrado. – Eram duas senhoras, aquela conversa estranha chamou minha atenção e pelo visto a de Bella também.

– Por que diz isso Lucy?

– No outro dia estava voltando do cassino, devia ser umas duas da manhã e passei pelo convés para tomar um ar e você não sabe o que ouvi.

– O que?

– Ouvi gemidos, pareciam tão longe e algumas vezes mais perto.

– Eram só gemidos, não dizia nada?

– Sim, creio que apenas gemidos, pois não fiquei para ouvir mais. Sai correndo dali.

– Tem certeza que não eram pessoas?

– Absoluta! Os gemidos exprimiam sofrimento, com toda a certeza era alguém sentindo muita dor. - Bella e eu apenas nos olhamos quase não nos aguentando de vontade de rir.

Quando o elevador se abriu no nosso andar e já estávamos no corredor foi impossível controlar o riso, seguimos gargalhando até a porta de seu quarto e com toda certeza quem passou por nós dois achou que estávamos loucos.

Entramos em seu quarto e mal podíamos ficar de pé, sentamos lado a lado no sofá ainda rindo sem parar, a situação realmente foi hilária.

– Está vendo Capitão, estão achando que seu navio é mal assombrado. – Ela ria sem parar, como era linda. Acho que jamais pararia de repetir isso.

– E a culpa é toda sua.

– Minha?

– Sim Senhorita Isabella, de quem foi a ideia louca de ter treinamento dentro de um bote? – Ela me fitava pasma. – Sua.

– Não vi o Senhor reclamar nem por um momento. – Se fez de ofendida.

– Além do mais, não sou eu que anda hasteando o mastro dentro de um elevador.

– Eu me rendo, estamos empatados em loucuras, mas a maioria das ideias é sua Marujo.

Ainda estávamos rindo quando percebi ela corar absurdamente, estava realmente sem graça e não consegui entender por que.

– Por que está com vergonha agora?

– Você tem toda a razão.

– Sobre o que?

– Com as coisas que ando fazendo... Deus, você deve estar mesmo pensando que sou uma louca, pior tarada.

Não pude deixar de rir, aproximei-me dela tocando seu rosto.

– Sim, com toda certeza te acho uma louca tarada. – Ela ficou ainda mais vermelha e desviou seu olhar dos meus.

– E eu adoro isso. Minha louca, tarada, perfeita. – Ela sorriu ainda envergonhada e escondeu seu rosto em meu pescoço.

– Vem você precisa de um banho.

– E você vem comigo?

– Eu vou dar um banho em você. – Estendi a mão para ela.

– E depois você diz que eu é que vou te matar. – Ri e puxei-a para junto de mim, caminhando para o banheiro.

Coloquei-me às suas costas já levantando seu vestido e tirando seu sutiã, a calcinha ela mesma já tinha tirado. Aproximei-me do seu ouvido.

– Uma vantagem muito grande você já estar sem calcinha.

– E você quer destruir toda minha sanidade não é?

– Você me pegou, esse é o meu maior objetivo. – Ela se virou para mim.

– Agora é a minha vez.

Senti suas mãos delicadas na barra da minha camisa, tirando – a em seguida. Ela seguiu para o fecho da minha calça. Ajoelhou - se a minha frente deslizando-a lentamente por minhas pernas e tratando de tirar os meus sapatos. O que eu faço com essa mulher. Se ela pensa por algum momento em se livrar de mim, agora é tarde.

– Hum, preta! – Ela sorriu maliciosa.

– O que tem?

– Já estava acostumada com as brancas por causa do uniforme. – Ri do seu comentário.

– Realmente eu tenho muitas brancas, se você quiser posso usar somente elas.

– Não, fica perfeito com qualquer uma, além do mais... – Segurou no elástico da minha boxer e foi baixando devagar.

– Você fica simplesmente perfeito sem nenhuma.

Ela se levantou e seu olhar cobiçoso passou por todo meu corpo, senti minha pele queimar.

– Como você é lindo Edward.

– Não mais do que você. – Eu já me encontrava animado novamente.

– Sei que você pode me achar algum tipo de pervertido insano Isabella, afinal acabamos de fazer isso, mas pelo amor de Deus se eu não me enfiar em você agora eu morro.

– Então não morra e não me mate, pois eu preciso sentir você outra vez.

Agarrei sua bunda gostosa e ela imediatamente circundou suas pernas em volta da minha cintura, carreguei – a até a pia investindo nela sem aviso, não demorou muito até que chegamos ao ápice do nosso prazer.

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Estávamos no banho e eu passava shampoo em seu cabelo, essência de morangos.

– Você usa tudo com essência de morangos? – Ela riu.

– Acho que sim. Isso na verdade começou pela minha avó, quando eu tinha doze anos ela me deu uma linha desses produtos dizendo que combinava comigo, no fim eu gostei e uso até hoje.

– Muito perceptiva a sua avó, realmente combina com você e em conjunto com seu cheiro natural fica irresistível.

– Você está me acostumando muito mal Edward falando essas coisas, me dando banho, fazendo massagens.

– E o que tem de mal nisso?

– O mal é que posso me viciar em você e não querer te largar nunca mais.

– O que você ainda não percebeu Isabella é que é exatamente isso o que eu quero.

Ela não disse nada, apenas se virou para mim e me beijou. Senti tanta ternura nesse beijo, tanto sentimento, que tive certeza que estava no caminho certo e mais do que nunca não poderia me precipitar.

– Agora venha aqui para eu tirar o shampoo do seu cabelo.

– Depois eu que vou lavar o seu, receio que você tenha que se abaixar um pouquinho e vai ficar com cheirinho de morango.

– Perfeito, assim eu sinto seu cheiro mesmo quando não estiver com você e quanto a me abaixar. – Segurei firme em seu quadril e a ergui, ela circundou suas pernas em minha cintura.

– Está bom assim?

– Ótimo.

Ainda ficamos um bom tempo no chuveiro rindo e brincando um com o outro, fazendo carinhos e curtindo a companhia um do outro. Depois de vestido, fui até a cafeteria e comprei sanduíches e chocolates para jantarmos, também passei para falar com Sue e lhe pedir um favor.

Sue era a chefe do setor de serviços gerais do navio e uma grande amiga, sempre cuidava de mim como uma mãe e ficou feliz com o motivo do meu pedido me dizendo que adoraria que Demitri também tomasse jeito. Quem sabe um dia.

Voltei ao quarto e ela já estava de camisola. Será que era possível uma mulher ficar ainda mais bonita a cada minuto que passava, sim era possível, quando essa mulher era Isabella.

– Sanduíches, suco e chocolates! Que tal?

– Para mim está perfeito.

– Prometo que amanhã, quero dizer hoje, pois já passa da uma, vou te levar para comer uma deliciosa comida grega, quer dizer, se você quiser.

– Ainda precisa perguntar.

– Venha vamos comer, deve estar com fome.

– Na verdade sim.

Sentamo-nos na mesinha e comemos em silêncio, percebi nesse momento o quanto uma pessoa poderia ser perturbada. Reparava em cada mínimo detalhe daquela mulher, a forma como ela levava o suco aos lábios e depois passava levemente a língua para secá-los.

Ou como ela revirava os olhos em satisfação depois de comer o primeiro pedaço do sanduíche deixando claro que havia apreciado seu sabor. Deus estava doente e minha doença se chamava Isabella Marie Swan.

Depois de jantarmos ela seguiu para o banheiro, tirei minhas roupas ficando somente com a boxer preta que ela adorou e me deitei em sua cama recostando-me ali. Ela abriu a porta e ficou ali parada olhando para mim sem dizer nada, seu rosto tinha uma expressão de incredulidade. Então decidi me manifestar.

– Vou dormir aqui Isabella.

Isso não era discutível, dormiria ali com ela. Óbvio, que ela poderia querer que eu fosse embora, porém, fosse como fosse eu daria um jeito. Não deixaria essa mulher em paz nunca mais.

Ela sorriu balançando a cabeça, como se quisesse espantar algo da mente e simplesmente disse.

– Ok.

Veio para a cama e se deitou ao meu lado, me olhava sem jeito, como se não soubesse o que fazer. Sorri, ali estava a minha menininha outra vez, como eu amava isso nela. Puxei-a para meus braços e ela se recostou junto ao meu peito.

– Se isso é um sonho eu não quero acordar nunca mais Edward.

– Você não precisa acordar Minha Bella, por que isso é a realidade.

– Eu não quero voltar ao pesadelo. – Senti uma dor em sua voz e aquilo me incomodou.

– Se depender de mim você nunca mais os terá Isabella.

Ela se aconchegou em meu peito e dormiu em seguida, ouvia sua respiração compassada e seu coração batendo junto ao meu. Acho que encontrei a resposta a sua resistência, não era apenas o fato de me conhecer a poucos dias ela havia sofrido.

Pensar nisso me fazia muito mal, principalmente porque queria matar o infeliz que deve ter feito isso, se foi aquele loirinho idiota, da próxima vez que o encontrar ele não vai andar.

No entanto, havia algo pior e que comprovava definitivamente minha doença. Estava com ciúmes, absurdo e terrível. Só em pensar que teve alguém antes, que ela gostou ou quem sabe até chegou a amar me deixava louco.

Eu sei que estou sendo patético, mas a verdade é que apesar de ser um homem feito, nesse assunto, “amor”, sou completamente inexperiente.

*************************************

Acordei e ela ainda ressonava em meu peito, dormia tranquila. Fiquei ali apenas admirando e sonhando com o dia que poderia ter essa imagem todos os dias ao acordar.

Sai dos meus devaneios quando ouvi baterem na porta. Com certeza era o que havia pedido para Sue. Tirei seus braços, que estavam em volta de mim bem devagar para não acordá-la e fui atender a porta.

Pedi que o rapaz deixasse tudo ali, ele foi embora e comecei a organizar tudo para quando ela acordasse. Fui lavar o rosto e me vestir, teria que ir até a cabine de comando resolver algumas questões, mas seria rápido, na verdade era apenas para checar se tudo estava bem.

Voltei ao quarto e ela ainda dormia, devia estar cansada a minha Afrodite. Seria a deusa perfeita para ela, deusa do amor, da beleza e da sexualidade, segundo os gregos. Morria de pena, mas precisava acordá-la. Aproximei-me beijando suas costas até chegar ao seu ouvido.

– Bom Dia minha Afrodite! – Ela sorriu. – Hora de acordar.

– Hum, bom dia. Devia ser instituída uma lei que o obrigasse a me acordar todos os dias assim.

– Se você quiser posso fazer um projeto e sanciono agora mesmo.

– Seria perfeito. – Dei um selinho rápido em seus lábios.

– Venha minha Afrodite. – Ela começou a rir.

– Do que está rindo?

– Eu Afrodite! Você sim seria o meu Apolo. Eu e a deusa da beleza somos algo muito distante. – Fiz uma careta em reprovação.

– Minha Afrodite sim, afinal além de ser a deusa da beleza, ela também era conhecida como a deusa do amor e da sexualidade, três quesitos que combinam perfeitamente com você.

Ela desviou seu olhar pensativa, como se por um momento não estivesse ali. Queria poder ler seus pensamentos, pelo seu semblante não eram pensamentos bons.

– O que houve Isabella?

– Você fala realmente sério quando me diz essas coisas? É que, bom... Não sei como dizer isso.

– Pode falar.

– Você não vai rir, promete?

– Eu prometo.

– Certo, bem... Você realmente sente prazer comigo?

– Como? – Eu não acredito que ela me perguntou isso.

– Desculpe-me, você deve estar me achando uma louca estranha, prometo que vou controlar essa minha boca. – Sorri.

– Não foi isso o que quis dizer, ao contrário Bella, pode falar o quiser comigo. Já disse a você que quero te conhecer e isso inclui tudo. Fico muito feliz que comece a se sentir a vontade para falar comigo. Quanto ao “como”, o que quis dizer é como você pode imaginar que não sinto prazer com você. Na verdade jamais senti o que sinto com você e não é somente o prazer sexual, também o prazer pela sua companhia. Por Deus, você me enlouquece Marujo.

Ela sorriu sem graça.

– E você a mim acredite. Eu...

– Você? – Por um momento meu coração saltou.

– Eu... – De repente ela viu a mesa.

– O que é isso? Ohh.. É lindo Edward.

Senti que ela quis fugir do assunto, não insisti, não iria pressioná-la, mas por um momento senti que ela diria que havia se apaixonado ou que ao menos gostava de mim, não sei. Teria que esperar.

– Seu café da manhã Afrodite.

– Mas como, que eu saiba nenhuma refeição é feita dentro da cabine.

– Bem, tenho os meus contatos e foi por uma boa causa.

– E qual seria.

– Uma oferenda do seu súdito fiel. – Ela riu. – O que? Se eu sou o Seu Capitão você pode ser a minha Deusa.

– Você definitivamente não existe. – Ela agarrou meu pescoço e me beijou, quando já não tínhamos ar nos afastamos. Colei minha testa na dela.

– Existo sim e prova disso é que estou faminto. Venha! – Puxei a cadeira para ela me curvando.

– Mas antes vou servi-la como um fiel adorador. O que deseja?

– Além de você, acho que aquele pão doce com creme, está me chamando.

– Trocado por um pão doce, infelizmente estou em desvantagem, não tenho creme.

– Sim e contra isso não há como lutar. – Rimos muito.

Comecei a servi-la e em seguida me sentei para tomar o meu café. Continuamos naquele clima gostoso, brincávamos todo tempo e como não poderia deixar de ser tomamos cada um duas xícaras de café.

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– Acho que não vou nem almoçar depois de tudo isso. – Sorri.

– Mas realmente precisávamos, não pense que vai se livrar do seu guia.

– Nem por um momento pensei nisso. Quando vamos?

– Bem, preciso resolver algumas coisas do navio, na verdade apenas checar se está tudo bem. Então em meia hora estou aqui, se apronte. Vou te levar a dois lugares fascinantes.

– Já estou ansiosa por aulas. – Olhei-a maliciosamente.

– Sobre a Grécia dessa vez. - Fiz um biquinho inevitável.

– Edward não faz isso ou desisto de conhecer qualquer monumento grego. – Ri.

– Certo, vou me controlar. Além do mais seu treinamento está longe de acabar, mas ele pode ser ministrado em outra hora. – Ela apenas suspirou e me olhou lascivamente.

– Agora digo para você parar.

– O que eu fiz?

– Está me olhando daquela maneira.

– Qual?

– Daquela que não consigo fazer mais nada além de me enfiar em você, seja o lugar que for e se continuar é exatamente isso o que vou fazer e aí sim perderemos o dia. – Ela desviou o olhar para a parede e comecei a rir.

– Certo, então vá logo e eu não vou te olhar mais.

Aproximei-me dela lhe dando um beijo.

– Meia hora estou de volta.

– Te espero aqui.

Sai pelo corredor, tinha algumas coisas a fazer e a primeira delas era usar o telefone. Contudo, algo não saía de minha mente, o que Isabella havia dito. Como ela podia pensar que não sentia prazer com ela, era mais do que evidente. Eu mal respirava quando estava perto dela, tanto era fascínio que ela despertava em mim.

Mas agora eu tinha uma certeza, ela realmente sofria, alguém a machucou e não foi pouco. O fato é que Bella não conseguia se ver claramente, não como eu a via, pois para mim ela era definitivamente uma Deusa, a qual eu adoraria pelo resto da minha vida. Bastava agora convencê-la disso.

Esse Edward é um sonho *-* Como eu demorei muito pra postar o capitulo dessa semana e a pedidos.... vou postar outro capitulo hoje! Daqui a pouco tem mais um capitulo pra vocês!

1 Comentários:

Val RIBEIRO disse...

......acho que estou nesses pontinhos rsrsrs obrigado obrigado e obrigado...então por um instante achei que ela ia falar que estava apaixonada....ela ta ficando muito pensativa

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